Eu ouço gritos,
No campo do meu corpo.
São as palavras entrecortadas
da pele,
da pele,
O viés sôfrego da minha solidão cinza
Que ata-me a pugna carmim
Que ata-me a pugna carmim
da minha arte.
São esses mortos que
Encontram-se em meus hiatos
Perecendo meus suspiros
Que forjam um claustro dentro dessa prisão (mental)
irascível em mim.
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